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Archive for the ‘Cultura Canina’ Category

Reportagem do G1

Espetáculo estreia nesta terça-feira nos EUA.
15 dálmatas treinados participam do musical.

O musical de ‘101 dálmatas’ traz 15 cachorros treinados contracenando com os atores. O espetáculo estreia nesta terça-feira (13) em Miwalkee, nos EUA. (Foto: AP)

O musical de ‘101 dálmatas’ traz 15 cachorros treinados contracenando com os atores. O espetáculo estreia nesta terça-feira (13) em Miwalkee, nos EUA. (Foto: AP)

O musical, inspirado no livro de 1957 de Dodie Smith, conta ainda com músicas de Dennis DeYoung, um dos membros fundadores do grupo de rock progressivo Styx. Acima, o trienador Joel Slaven afaga o dálmata  Tanner durante os ensaios para o espetáculo. (Foto: AP)

O musical, inspirado no livro de 1957 de Dodie Smith, conta ainda com músicas de Dennis DeYoung, um dos membros fundadores do grupo de rock progressivo Styx. Acima, o trienador Joel Slaven afaga o dálmata Tanner durante os ensaios para o espetáculo. (Foto: AP)

Ao lado da treinadora Shannon Dennison, o dálmata Tanner empurra durante os ensaios para o musical um aparelho feito para imitar uma máquina de cortar grama. (Foto: AP)

Ao lado da treinadora Shannon Dennison, o dálmata Tanner empurra durante os ensaios para o musical um aparelho feito para imitar uma máquina de cortar grama. (Foto: AP)

Saiba mais sobre esse incrível musical aqui.

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Pintura de São Francisco de Assis assinada por Portinari

Pintura de São Francisco de Assis assinada por Portinari

No dia 4 de outubro celebramos São Francisco de Assis, que nasceu na cidade de Assis, na Itália, em 1181 (ou 1182). Filho de um rico comerciante de tecidos, Francisco tirou todos os proveitos de sua condição social vivendo entre os amigos boêmios.

Tentou, como o pai, seguir a carreira de comerciante, mas a tentativa foi em vão.

Sonhou então, com as honras militares. Aos vinte anos alistou-se no exército de Gualtieri de Brienne que combatia pelo papa, mas em Spoleto teve um sonho revelador: Foi convidado a trabalhar para “o Patrão e não para o servo”.

Suas revelações não parariam por aí. Em Assis, o santo dedicou-se ao serviço de doentes e pobres. Um dia do outono de 1205, enquanto rezava na igrejinha de São Damião, ouviu a imagem de Cristo lhe dizer: “Francisco, restaura minha casa decadente”.

O chamado, ainda pouco claro para São Francisco, foi tomado no sentido literal e o santo vendeu as mercadorias da loja do pai para restaurar a igrejinha. Como resultado, o pai de São Francisco, indignado com o ocorrido, deserdou-o.

Com a renúncia definitiva aos bens materiais paternos, São Francisco deu início à sua vida religiosa, “unindo-se à Irmã Pobreza”.

A Ordem dos Frades Menores teve início com a autorização do papa Inocêncio III e Francisco e onze companheiros tornaram-se pregadores itinerantes, levando Cristo ao povo com simplicidade e humildade.

O trabalho foi tão bem realizado que, por toda Itália, os irmãos chamavam o povo à fé e à penitência. A sede da Ordem, localizada na capela de Porciúncula de Santa Maria dos Anjos, próxima a Assis, estava superlotada de candidatos ao sacerdócio. Para suprir a necessidade do espaço, foi aberto outro convento em Bolonha.

Um fato interessante entre os pregadores itinerantes foi que poucos, dentre eles, tomaram as ordens sacras. São Francisco de Assis, por exemplo, nunca foi sacerdote.

Em 1212, São Francisco fundou com sua fiel amiga Santa Clara, a Ordem das Damas Pobres ou Clarissas. Já em 1217, o movimento franciscano começou a se desenvolver como uma ordem religiosa. E como já havia ocorrido anteriormente, o número de membros era tão grande que foi necessária a criação de províncias que se encaminharam por toda a Itália e para fora dela, chegando inclusive à Inglaterra.

Sua devoção a Deus não se resumiria em sacrifícios, mas também em dores e chagas. Enquanto pregava no Monte Alverne, nos Apeninos, em 1224, apareceram-lhe no corpo as cinco chagas de Cristo, no fenômeno denominado “estigmatização”.

Os estigmas não só lhe apareceram no corpo, como foram sua grande fonte de fraqueza física e, dois anos após o fenômeno, São Francisco de Assis foi chamado ao Reino dos Céus.

Autor do Cântico do Irmão Sol, considerado um poeta e amante da natureza, São Francisco foi canonizado dois anos após sua morte.

Em 1939, o papa Pio XII tributou um reconhecimento oficial ao “mais italiano dos santos e mais santo dos italianos”, proclamando-o padroeiro da Itália.

Oração

A Oração da Paz,também denominada de Oração de São Francisco, é uma oração de origem anônima que costuma ser atribuída popularmente a São Francisco de Assis. Foi escrita no início do século XX, tendo aparecido inicialmente em 1912 num boletim espiritual em Paris, França.

Em 1916 foi impressa em Roma numa folha, em que num verso estava a oração e no outro verso da folha foi impressa uma estampa de São Francisco. Por esta associação e pelo fato de que o texto reflete muito bem o franciscanismo, esta oração começou a ser divulgada como se fosse de autoria do próprio santo. Abaixo a oração em português:

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Senhor: Fazei de mim um instrumento de vossa Paz!
Onde houver Ódio, que eu leve o Amor,
Onde houver Ofensa, que eu leve o Perdão.
Onde houver Discórdia, que eu leve a União.
Onde houver Dúvida, que eu leve a Fé.
Onde houver Erro, que eu leve a Verdade.
Onde houver Desespero, que eu leve a Esperança.
Onde houver Tristeza, que eu leve a Alegria.
Onde houver Trevas, que eu leve a Luz!

Ó Mestre,

fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
amar, que ser amado.
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
é morrendo, que se vive para a vida eterna!

Amém

A Oração da Paz,também denominada de Oração de São Francisco, é uma oração de origem anônima que costuma ser atribuída popularmente a São Francisco de Assis. Foi escrita no início do século XX, tendo aparecido inicialmente em 1912 num boletim espiritual em Paris, França.

Em 1916 foi impressa em Roma numa folha, em que num verso estava a oração e no outro verso da folha foi impressa uma estampa de São Francisco. Por esta associação e pelo fato de que o texto reflete muito bem o franciscanismo, esta oração começou a ser divulgada como se fosse de autoria do próprio santo.

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Bardot na década de 70 em Buzios

Bardot na década de 70 em Buzios

Se você, jovem leitor, acha que Megan Fox, Lindsay Lohan e Britney Spears são polêmicas, então prepare-se para conhecer Brigitte Bardot. Se as atuais estrelas do showbizz são manchetes com suas atitudes e declarações, saiba que se hoje existe uma Madonna, por exemplo, é porque teve uma francesa que mexeu com as estruturas da sociedade nas décadas de 50 e 60.

Nesta segunda-feira (28), Bardot completa 75 anos de vida. Uma trajetória bem curiosa. De símbolo sexual, mulher ultra desejada, à opção de viver quase que no anonimato e largar, no auge, a carreira. Foi assim que, em 1973, Brigitte assombrou o mundo, mais uma vez, ao anunciar que era, a partir daquele momento, uma ex-atriz e cantora. O objetivo era, além de fugir dos paparazzi, lutar por causas relacionadas aos animais e natureza.

Abaixo, listamos 10 momentos Bardot, para que você conheça um pouco mais dessa estrela:

  1. Modelo que virou atriz: A francesa recebeu influência da mãe, Anne-Marie, nas artes da dança e música. Em 1947, foi aceita no conservatório e cursou as aulas de balé por três anos. Com o apoio e incentivo da mãe, começou a fazer trabalhos de moda em 1949. Aos 15 foi capa da edição francesa da “Elle”. Este trabalho chamou a atenção do então jovem cineasta Roger Vadim. Brigitte foi convidada para um teste para o filme “Les Lauriers Sont Coupés”. Mas o filme acabou não sendo realizado. Mesmo assim, esta oportunidade fez com que ela pensasse em se tornar atriz.
  2. Pai ciumento: A estreia aconteveu dois anos depois, aos 17 anos. O filme “Le Trou normand” foi o primeiro e o “cupido” para o primeiro casamento, com Roger Vadim. Em seu segundo filme, “Manina, La Fille Sans Voile”, suas cenas de biquíni fizeram com que seu pai recorresse à Justiça para impedir que as cenas fossem levadas ao cinema. Ele não obteve sucesso. Nascia o símbolo sexual.
  3. O boom: Depois de 17 filmes sem muito sucesso, eis que a fama bateu na porta da francesa. Em “E Deus Criou a Mulher”, de 1956, ela atuou ao lado de Jean-Louis Trintignant. O filme, sobre uma adolescente amoral numa pequena e respeitável cidade do litoral, fez um grande sucesso. E, claro, escândalo para a época. Cenas de nudez correram o mundo. BB não era mais somente da França; era do planeta.
  4. The book is on the table: Brigitte Bardot poderia ter sido um fenômeno também em Hollywood. Mas o inglês limitado e o sotaques foram barreiras para ela entrar nos Estados Unidos. De qualquer modo, ela se tornou a mais famosa atriz européia nos EUA e permanecer na França beneficiou sua imagem.
  5. Deusa: Durante a década de 60, quando a Europa começou a ser o novo centro irradiador de moda e comportamento, BB acabou eleita a deusa sexual da década. Era comum as pessoas dizerem que Brigitte Bardot era mais importante para a balança comercial francesa que as exportações da indústria automobilística do pais.
  6. Paparazzi: Depois do divórcio com Vadim, em 1957, ela se casou novamente. Agora com o ator Jacques Charrier, que lhe deu seu único filho, Nicolas-Jacques Charrier. Seu casamento foi alvo constante dos paparazzi e houve choques e mudanças no rumo de sua carreira. Em 1962, filmou com Louis Malle e Marcello Mastroianni “Vida Privada”. Era um filme quase autobiográfico sobre uma celebridade do cinema sem vida pessoal, graças a perseguição constante da imprensa.
  7. Ermitã?: Pouco depois de filmar “Vida Privada”, BB retirou-se da vida agitada das metrópoles európéias para uma vida de semi-reclusão. Ela foi morar em uma mansão (La Madrague) em Saint Tropez, no sudoeste da França. Isso quando o local não era tão badalado.
  8. Búzios: Se hoje Búzios, no Rio de Janeiro, tem o glamour de novela das 21h, pode colocar na conta de Brigitte Bardot. Na década de 60 ela causou ao visitar o Brasil e se hospedar na cidade. Depois da visita de BB, Búzios foi “descoberta”, virou município e tornou-se um dos pontos mais sofisticados e procurados do verão brasileiro. Na cidadeexiste a Orla Bardot, na Praia dos Ossos, e instalou ali uma estátua de bronze da atriz em tamanho natural.
  9. Ativista: Perto de completar 40 anos, em 1973, Brigitte anunciou que estava encerrando sua carreira. Ela escolheu usar a fama pessoal para defender os direitos animais e tornou-se vegetariana. Em 1977 atraiu atenção mundial para sua causa ao denunciar in-loco o massacre de bebês-foca no norte do Canadá. Entre outras causas, ela lidera campanhas contra a caça das baleias, as experiências em laboratório com animais o uso de casacos de pele.
  10. Devoradora: Depois de quatro casamentos e inúmeros namorados, BB é hoje casada com um ex-conselheiro do Partido Nacional da França. Era chamada, no auge, pela mídia sensacionalista de “devoradora de homens” pela rapidez com que terminava seus relacionamentos.

Em entrevista ao jornal italiano “La Repubblica”, a atriz francesa Brigitte Bardot disse que se sente muito mais próxima da natureza e dos animais do que do homem e que detesta “uma grande parte da espécie humana”.

Não é de hoje que Brigitte demonstra seu desinteresse pelas pessoas. Depois ficar mundialmente famosa pelo trabalho no cinema, começou a ser conhecida pelo ativismo em prol dos animais e declarou que escolheu a solidão para defender-se.

“Me preservo da humanidade que me envolve. Uma humanidade ruidosa e intrometida. Vivo rodeada de animais, árvores, flores. Tenho cavalos, burros, cabras, porcos, galinhas e, obviamente, cachorros e gatos. Nem sequer sei quantos tenho”, explicou.

Ainda na entrevista, a atriz foi questionada sobre sua decisão de deixar o cinema aos 38 anos e ela afirmou que não foi a dramaturgia que “provocou uma chaga profunda” em si, mas a vida. Desde então ela optou por dedicar-se “exclusivamente à proteção dos animais”.

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Michael antes de sonhar em ser um pop star já adorava animais. Essa rara foto, onde ele aparece com um dos cães da família Jackson é da década de 70.

Michael antes de sonhar em ser um pop star já adorava animais. Essa rara foto, onde ele aparece com um dos cães da família Jackson é da década de 70.

Com is irmãos e uma Lhama filhote.

Com is irmãos e uma Lhama filhote.

Michael com seu chipanzé no colo posando com um fã.

Michael com seu chipanzé Bubbles no colo posando com um fã.

"Papagaio de pirata"

"Papagaio de pirata"

Além dessa cobra, ele tinha girafas e tigres em seu zôo particular.

Além dessa cobra, ele tinha girafas e tigres em seu zôo particular.

Alguém aí lembra o nome dessa espécie rara?

Alguém aí lembra o nome dessa espécie rara?

O Rei do Pop não deixou apenas um legado musical, mas também um verdadeiro leque de animais exóticos, desde répteis a símios, espalhados por organizações, colecionadores privados, zoos e circos. Alguns que ainda estavam no rancho do cantor, aguardam agora um novo destino que está a causando polêmica entre as associações.

Além do chimpanzé Bubbles que foi resgatado pelo cantor de um laboratório médico, Michael Jackson tinha um verdadeiro zoo privado que abrigava girafas, tigres e outros animais exóticos no seu rancho Neverland. Nos últimos anos, com o agravamento da situação econômica de Jackson, quase todos os animais foram transferidos para novas casas, o que gerou alguma contestação por parte das associações de defesa dos animais, por alguns se terem tornado atrações de circo. Bubbles, o chimpanzé que Michael vestia de acordo com a sua indumentária, está desde 2005 no Centro para Símios na Florida. No seu testamento, Jackson não deixou apoio financeiro para Bubbles e desde que o chimpanzé foi recolhido ninguém o visitou.

Não se conhece o destino de muitos dos animais do Rei da Pop, incluindo de dois Orangutangos que podem estar com um dono privado. Muitos outros animais foram recolhidos por santuários. Em 2006, a Peta denunciou maus tratos no rancho Neverland, mas as autoridades que inspeccionaram o local não encontraram evidências de abuso ou más condições de vida dos animais. O Director da Fundação The Voices of the Wild, que acabou por recolher as girafas do cantor, defende que Jackson tinha belíssimas instalações. Freddie Hancock apelou agora para que os fãs de Michael fizessem donativos às organizações que recolheram os seus animais em memória do Rei do Pop. As associações de animais preocupam-se agora com os restantes animais que ainda necessitam de uma nova casa.

Alguém se habilita em arrumar um novo lar para essa matilha orfã de Michael?
Veja também:
Homenagem canina a Michael Jackson

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Fonte: Revista Focinhos

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Cão customizado, é isto mesmo, esta história de vira-lata já era. Agora o barato é cão customizado, ter seu cão diferente e fora dos padrões, um cão para você e só seu…

Chega de raças e cães iguais, com seu cão tomba lata customizado ele será diferente e exclusivo para você.

O melhor é que você não paga nada por isto. E mais, já vem vacinado, vermifugado, castrado, com gratidão e fidelidade que já vem de fábrica.

Escolha algum que seja a sua cara!

Adquira já o seu no protetor de sua preferência e seja original. Afinal de contas ser vira-lata é ser como nós, povo brasileiro, mistura de muitas raças.

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Fonte: Fantástico

As mulheres sempre reclamam que os homens são difíceis de lidar. Mas nem tudo está perdido: e a solução vem do mundo animal. Uma americana sugere uma nova abordagem no nosso relacionamento com os homens. É radical. Mas quem sabe não dá certo?

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Que mulher não gostaria de ter um homem que obedecesse as suas ordens? Por exemplo, assim: Ela chama ele vai, ela chama ele vai. Mas melhor ainda seria ter um homem que quando a mulher dissesse: pare de olhar para o lado meu amor, olhe pra mim, ele reagisse com uma carinha toda carinhosa.

Isso pode estar muito mais perto da realidade do que você imagina. Pelo menos é o que garante a americana Amy Sutherland. Amy passou um ano observando o treinamento de animais. Ela percebeu que os treinadores, para conseguir tudo o que querem, dão prêmios para o bom comportamento, e ignoram aquelas atitudes que eles não querem que se repitam. Será que isso funcionaria também entre os humanos?

Amy conta, em um livro, o que fez o teste com o próprio marido.

“Percebi que eu não estava valorizando as coisas que eu gostava nele e estava gastando “muito” tempo, perdendo o humor e reclamando de coisas que deveriam ser simplesmente ignoradas”, conta Amy.

Os animais têm que saber imediatamente o que se espera dele. Por isso são recompensados pelos treinadores na mesma hora que fazem uma coisa certa.

“Hoje, quando eu vejo meu marido fazendo algo que eu gosto, eu elogio na hora”, diz Amy.

Em um curso de adestramento de cães, as mulheres confessaram que aplicam técnicas de treinamento de cachorros para adestrar os seus maridos.

“Assim como os cachorros, o reforço positivo funciona mais do que o negativo. Então eu diria assim, pensar muito bem o que você quer, porque, às vezes, a gente não deixa claro para o cachorro nem para o humano o que a gente quer. Mostrar o que a gente quer e recompensar quando o que a gente quer for feito”, garante a adestradora de animais, Daniela Prado.

Por exemplo: se o seu marido for do tipo que adora andar mais rápido e te deixar sempre para trás, você começa andar devagar, ele vai se dar conta que ele tá lá na frente sozinho e ele vai voltar. De preferência se passar um rapaz bonitão e olhar para você, aí ele volta correndo.

Agora, se o seu marido é do tipo que fica atrás o tempo inteiro perguntando: Cadê minha chave? Cadê minha meia? Cadê meu celular?

“Aí eu diria que é reforço negativo. Cadê minha chave, minha cueca, você ignora. E aí vai ensinando olha só, a chave fica sempre na gaveta da direita, a meia fica sempre na gaveta da esquerda. E toda vez que ele for lá pegar, você achou sua chave, muito bem, que bonitinho! O maior segredo é a gente conseguir fazer isso, sem que eles percebam”, acredita Daniela.

Nós saímos as ruas pra saber: quando uma mulher põe a coleira no homem?

“Quando ela marca hora de chegar em casa, quando pergunta onde você tava, se estava com a outra, ela quer dominar o cara né”, acredita um homem.

“Ela tenta influenciar em tudo que você faz, tenta mudar seu estilo, suas amizades”, diz outro.

“Eu consigo fazer o meu marido fazer o que eu quero”, comenta uma mulher.

“Eu não me interesso mais em jogar pelada no dia de semana por exemplo”, garante um homem.

“Se eu fosse comparar com os cães, eu seria uma cachorra alfa, dominante, e ele seria um cachorro submisso”, comenta uma mulher.

 

Leia abaixo, a entrevista que Amy deu para a revista Galileu, da Ed. Globo:

Galileu:  Quais as principais técnicas de adestramento animal você aprendeu e como as aplica em seres humanos?
Amy Sutherland: A lição básica que aprendi com os treinadores de animais é que comportamento é comunicação. Então passei a usar meu comportamento para comunicar às pessoas o que eu queria ou não. Esse comportamento pode incluir a fala, mas não se limita a isso. Adotei a estratégia de encorajar os comportamentos que eu queria e desencorajar os indesejados. Quando meu marido fica mal-humorado porque perdeu suas chaves, por exemplo, pensando como uma adestradora, eu o ignoro ao invés de ajudá-lo, como fazia no passado. Ele já não fica mais tão mal-humorado. Na mesma linha, passei a encorajar comportamentos que eu desejo. Seguindo a estratégia de ignorar comportamentos indesejados, parei de brigar por causa deles. De acordo com os treinadores de animais, qualquer atenção pode reforçar um comportamento, então você pode, sem querer, encorajar o que você não quer. Também parei de brigar, porque isso é um tipo de punição, e os treinadores modernos não usam punição.

Galileu:  Além disso houve outras mudanças?
Amy: Passei a usar o que os treinadores chamam de aproximação, que é, basicamente, dar pequenos passos até em direção ao ensino do novo comportamento. Por exemplo, um treinador não espera que um golfinho aprenda a pular de uma hora para a outra. Ele ensina a técnica por meio de uma série de passos anteriores. Isso me fez perceber que eu freqüentemente esperava que as pessoas mudassem seus hábitos repentinamente. Então passei a recompensar cada progresso em direção ao objetivo final. Se meu marido dirige mais devagar ou me deixa esperando por menos tempo que o normal, eu o recompenso com um “obrigada” ou algo do gênero. Parei de achar que todas as atitudes de meu marido e os outros diziam respeito a mim. No passado, se Scott deixasse suas roupas suadas de pedalar no chão do banheiro, eu achava que aquilo era um sinal de que ele não me amava o suficiente. Pensando como um adestrador, que vê comportamento apenas como comportamento, consegui me distanciar para perceber que nem tudo que meu marido faz reflete seus sentimentos por mim. Ele deixa suas roupas jogadas no banheiro simplesmente porque é esquecido. Isso não tem nada a ver com seu amor por mim.

Galileu: A maioria dessas técnicas vai contra o modo como treinamos nossos animais, filhos e parceiros. O que estamos fazendo de errado?
Amy: Usamos muita punição. Implicamos, criticamos, gritamos. Também, inadvertidamente, sem pensar, punimos comportamentos que desejamos. Um apresentador de rádio me deu o exemplo perfeito disso outro dia. Ele decidiu ajudar sua esposa limpando o chão da cozinha, coisa que raramente fazia. Sua esposa o criticou por ele não ter limpado direito. Ele se sentiu criticado por fazer uma coisa que ela deveria gostar e levou um tempo para repetir o gesto.

Galileu: É mais fácil treinar humanos ou animais?
Amy: Acho que os animais , geralmente, são mais fáceis de treinar, pois eles não são emocionalmente complicados. Por outro lado, eles são mais difíceis de treinar do que as pessoas porque são muito perceptivos, percebem cada pequeno movimento que o treinador faz, o que é fácil para fazer com que, inadvertidamente, ele dê um comando errado (por exemplo, eles dão um comando de mão para que os golfinhos pulem. Mas se, sem perceber inclinarem a mão, os golfinhos vão achar que faz parte do comando).

Galileu: O que seu marido acha de ser sua principal cobaia nesse experimento?
Amy: Ele achou divertido, mas também passou a usar a mesma estratégia comigo. Pensar como um adestrador de animais é a melhor e mais calma maneira de lidar com as pessoas. Quem iria se importar com isso?

Galileu: Qual hábito indesejado do seu marido você conseguiu mudar?
Amy: A maior mudança no comportamento do meu marido foi que ele não perde mais a paciência como antes quando perde suas chaves, carteira ou qualquer outra coisa. Isso tornou nossa convivência mais pacífica.

Galileu: Dá para aplicar essas técnicas na vida sexual?
Amy: Claro. Mas eu não usei desse modo. Meu objetivo ao escrever o livro foi mostrar como podemos usar esses princípios em todos os nossos relacionamentos, não somente com o parceiro.

Galileu: Dá para usar essas técnicas em nós mesmo?
Amy: Sim. Eu as uso em mim mesma. Quando estou com problemas para fazer alguma coisa, quebro o dever em pequenos passos e acho uma maneira de me recompensar por cada passo em direção ao alvo.

Galileu: Quanto tempo leva para mudar o comportamento de uma pessoa?
Amy: A pessoa que eu mudei foi eu mesma. É o que você tem que fazer quando pensa como um adestrador de animais. Agora quanto tempo você leva para conseguir o comportamento que deseja de outra pessoa, isso varia de caso a caso. As vezes tenho resultados imediatos, outras, leva um longo tempo.

Galileu: É mais fácil treinar homens ou mulheres?
Amy: Acho que as mulheres são mais motivadas. Os homens podem e usam a dominação para conseguir o que querem. As mulheres usam mais da diplomacia, que é o que o treino basicamente é.

Galileu – Qual animal é mais parecido com o homem e com a mulher?
Amy: É difícil dizer, porque apesar da nossa similaridade com os macacos, eles não são monogâmicos, os machos e fêmeas não interagem da mesma maneira que nós. No entanto, os lobos ficam com um parceiro por toda a vida, assim como alguns pássaros.

Galileu: Como a Shamu modificou sua vida, principalmente seu casamento?
Amy: Tornando-os mais calmos, leves, o que se deve, provavelmente, ao meu maior autocontrole. Também fiquei menos negativa, o que é bom para as pessoas que convivem comigo.

PRA MATILHA FEMININA DO CACHORRO BLOG!

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(Fonte: Revista Época)

Autor de Marley & Eu fala sobre a importância dos cachorros no cotidiano das pessoas e comenta a adaptação de sua história para o cinema

Ao narrar sua história ao lado de um labrador, John Grogan tocou todos os donos de cães

Ao narrar sua história ao lado de um labrador, John Grogan tocou todos os donos de cães

 O jornalista John Grogan, autor do best seller Marley & Eu, fala sobre o que achou da versão para a telona das aventuras de sua família com um labrador e revela o que as pessoas podem aprender com seus bichos de estimação.

ÉPOCA – O que você achou da versão de Marley & Eu para o cinema? O filme foi fiel ao livro?
John Grogan –
O filme toma algumas liberdades em relação ao livro para fazer a história funcionar no cinema. Ele não é exatamente meu livro, ou minha vida, mas acho que captura maravilhosamente o espírito do que escrevi e a essência da experiência de minha família com Marley.
ÉPOCA – Você imaginava o seu livro como um filme? Qual foi sua participação na adaptação?
Grogan –
Quando eu estava escrevendo Marley & Eu, eu, na verdade, visualizava que aquela história poderia virar um filme algum dia. Eu podia até ver algumas das cenas que apareceriam no filme. Mas era mais uma fantasia do que alguma coisa que eu acreditava que pudesse mesmo acontecer. Visualizar a cenas cinematograficamente me ajudou a escrevê-las. Quando a Fox Pictures comprou os direitos para fazer de meu livro um filme, foi, literalmente, um sonho que se tornou realidade. Eu não ajudei a escolher os autores, mas fui um consultor para o roteiro, o que significa que eu li e fiz várias alterações nas versões do script. Cada rascunho se aproximou um pouco mais do livro, e fiquei muito satisfeito com a versão final.
ÉPOCA – Milhares de pessoas leram seu livro e choraram com ele. Você acha que o impacto emocional da história será o mesmo no cinema?
Grogan –
O filme vai, definitivamente, fazer as pessoas rirem e chorarem. É muito divertido em muitas partes, e o fim traz emoção na medida certa. É triste e pungente e terno sem ser manipulador. Owen Wilson e Jennifer Aniston trouxeram uma profundidade emocional nas cenas finais que me surpreendeu. É realmente muito bonito.
ÉPOCA – Qual foi sua intenção inicial ao escrever Marley & Eu. O que você acha de as pessoas verem uma espécie de auto-ajuda em seu livro?
Grogan –
Quando eu escrevi Marley & Eu, vi o livro como uma pequena história sobre a minha vida e o louco e devotado cachorro que ajudou a mudá-la. Era uma história que estava brotando dentro de mim e que eu precisava colocar para fora. Eu nunca sonhei que tantas pessoas em todo o mundo seriam tocadas por ela. Realmente, a mensagem principal de compromisso, lealdade, aceitação daqueles que amamos, com seus defeitos e tudo mais, teve ressonância em muitas, muitas pessoas.
ÉPOCA – Em geral, animais são personagens comuns de desenhos e contos de fadas dedicados às crianças. Marley é um dos primeiros livros a trazer um cachorro para adultos. Em sua opinião, qual é a importância da convivência com animais?
Grogan –
Acho que nós podemos aprender muito com nossos animais de estimação. Cachorros, especialmente, podem nos ajudar a entender o que significa ser um amigo verdadeiro e leal, dar tudo de nós para aqueles que amamos, e aproveitar ao máximo cada dia vivido.
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A artista plástica australiana Emily Valentine usa penas de pássaros para criar esculturas de cachorros com asas.

A artista plástica Emily Valentine usa penas de pássaros mortos para "decorar" suas esculturas de cachorros.

A artista plástica Emily Valentine usa penas de pássaros mortos para "decorar" suas esculturas de cachorros.

As esculturas são feitas de cerâmica e depois cobertas com as penas que a artista retira dos pássaros, que são mortos por asfixia. Na foto, o cachorro ficou com aparência de raposa.

As esculturas são feitas de cerâmica e depois cobertas com as penas que a artista retira dos pássaros, que são mortos por asfixia. Na foto, o cachorro ficou com aparência de raposa.

Valentine afirma que sua obra pretende discutir a relação dos humanos com os animais. "Ora são pestes, ora animais de estimação", diz a artista.

Valentine afirma que sua obra pretende discutir a relação dos humanos com os animais. "Ora são pestes, ora animais de estimação", diz a artista.

A artista usa as penas do pássaro Myna, considerado uma peste na região. Na foto, um par de cachorros da raça Boxer.

A artista usa as penas do pássaro Myna, considerado uma peste na região. Na foto, um par de cachorros da raça Boxer.

Antes de trabalhar com cachorros, a artista costumava fazer bijouterias, esculturas e outras peças com penas e pêlos de animais mortos na estrada. Na foto, uma das criações de Valentine.

Antes de trabalhar com cachorros, a artista costumava fazer bijouterias, esculturas e outras peças com penas e pêlos de animais mortos na estrada. Na foto, uma das criações de Valentine.

Emily Valentine já ganhou diversos prêmios pelas obras com as penas dos pássaros indianos Myna. Na foto, um cachorro Setter.

Emily Valentine já ganhou diversos prêmios pelas obras com as penas dos pássaros indianos Myna. Na foto, um cachorro Setter.

Segundo ela, a intenção das obras é questionar a relação dos seres humanos com os animais.

A artista começou seu trabalho usando penas e pêlos de animais mortos nas estradas australianas.

No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.

No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.

Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.

Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.

Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.

“Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim”, afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.

As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.

No próximo dia 30, uma exposição com novas obras da artista será inaugurada na galeria Tin Sheds da Universidade de Sydney, na Austrália.

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“Eu vou ensinar 100 palavras ao meu cão” (I’ll Teach My Dog 100 Words), diz o garoto na história infantil que leva esse título. Mas ele pode fazer isso? Os donos de cães adoram falar sobre a inteligência canina. Por isso, para eles não chega a ser uma surpresa que pesquisas confirmem que os cães têm uma profunda capacidade mental. Porém, quanto da nossa linguagem os cães realmente compreendem?

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Os cães podem nos entender quando falamos com eles ou estamos apenas perdendo nosso tempo?

Com certeza, a maioria dos cães compreende o básico: “pegue”, “sente” e “fique”, mas, se você tiver motivação e paciência, provavelmente poderá ensinar ao seu cão até mesmo mais do que 100 palavras. Stanley Coren, um psicólogo que fez uma quantidade significativa de pesquisas sobre a inteligência canina sugere que o cão treinado conhece cerca de 160 palavras [fonte: Coren (em inglês)]. Alguns cães até possuem um vocabulário tão vasto quanto o dos bebês humanos.

Pelo menos desde os anos 70, quando os pesquisadores treinaram com sucesso chimpanzés para usar e ler palavras em uma linguagem de sinais, nós sabemos que a linguagem, em um sentido amplo do termo, não é exclusividade dos humanos. Os animais têm potencial cerebral para compreender a linguagem humana e usar suas próprias linguagens de formas surpreendentemente profundas. Sabemos que os papagaios podem ser treinados para falar palavras humanas. E cães reagem à palavra “passear” abanando o rabo.

Assista um vídeo com a cadelinha Cristal, entendida em cores.

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Muito útil para todos os pais frescos como eu!

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