Reportagem do G1
Espetáculo estreia nesta terça-feira nos EUA.
15 dálmatas treinados participam do musical.
Saiba mais sobre esse incrível musical aqui.
Posted in Cultura Canina, Dog News, tagged 101 dálmatas, 15 cachorros treinados contracenando com os atores, cachorros de verdade no elenco, Dennis DeYoung, espetáculo estreia, EUA, inspirado no livro de 1957 de Dodie Smith, Miwalkee, musical, Styx on 7 de outubro de 2009| 2 Comments »
Reportagem do G1
Espetáculo estreia nesta terça-feira nos EUA.
15 dálmatas treinados participam do musical.
Saiba mais sobre esse incrível musical aqui.
Posted in Cultura Canina, Curiosidades, tagged a cobra de Michael Jackson, A matilha de Michael Jackson, Michael Jackson, o cão de Michael Jackson, o chipanzé de Michael Jackson, o macaco de Michael Jackson, os bichos de Michael Jackson, seguidores de Michael on 13 de setembro de 2009| 2 Comments »
O Rei do Pop não deixou apenas um legado musical, mas também um verdadeiro leque de animais exóticos, desde répteis a símios, espalhados por organizações, colecionadores privados, zoos e circos. Alguns que ainda estavam no rancho do cantor, aguardam agora um novo destino que está a causando polêmica entre as associações.
Além do chimpanzé Bubbles que foi resgatado pelo cantor de um laboratório médico, Michael Jackson tinha um verdadeiro zoo privado que abrigava girafas, tigres e outros animais exóticos no seu rancho Neverland. Nos últimos anos, com o agravamento da situação econômica de Jackson, quase todos os animais foram transferidos para novas casas, o que gerou alguma contestação por parte das associações de defesa dos animais, por alguns se terem tornado atrações de circo. Bubbles, o chimpanzé que Michael vestia de acordo com a sua indumentária, está desde 2005 no Centro para Símios na Florida. No seu testamento, Jackson não deixou apoio financeiro para Bubbles e desde que o chimpanzé foi recolhido ninguém o visitou.
Não se conhece o destino de muitos dos animais do Rei da Pop, incluindo de dois Orangutangos que podem estar com um dono privado. Muitos outros animais foram recolhidos por santuários. Em 2006, a Peta denunciou maus tratos no rancho Neverland, mas as autoridades que inspeccionaram o local não encontraram evidências de abuso ou más condições de vida dos animais. O Director da Fundação The Voices of the Wild, que acabou por recolher as girafas do cantor, defende que Jackson tinha belíssimas instalações. Freddie Hancock apelou agora para que os fãs de Michael fizessem donativos às organizações que recolheram os seus animais em memória do Rei do Pop. As associações de animais preocupam-se agora com os restantes animais que ainda necessitam de uma nova casa.
Alguém se habilita em arrumar um novo lar para essa matilha orfã de Michael?
Veja também:
Homenagem canina a Michael Jackson
Posted in Cultura Canina, Curiosidades, tagged castrado, Cão customizado, cão tomba lata, chic no último, está na moda, fidelidade que já vem de fábrica, gratidão, protetor de sua preferência, raças e cães iguais, seja original, vacinado, vermifugado on 12 de setembro de 2009| 2 Comments »
Fonte: Revista Focinhos
Cão customizado, é isto mesmo, esta história de vira-lata já era. Agora o barato é cão customizado, ter seu cão diferente e fora dos padrões, um cão para você e só seu…
Chega de raças e cães iguais, com seu cão tomba lata customizado ele será diferente e exclusivo para você.
O melhor é que você não paga nada por isto. E mais, já vem vacinado, vermifugado, castrado, com gratidão e fidelidade que já vem de fábrica.
Escolha algum que seja a sua cara!
Adquira já o seu no protetor de sua preferência e seja original. Afinal de contas ser vira-lata é ser como nós, povo brasileiro, mistura de muitas raças.
Posted in Cultura Canina, Curiosidades, Videos:, tagged americana, Amy Sutherland, ignoram aquelas atitudes que eles não querem que se repitam, Mulheres adestradoras de homens, mundo animal, os homens são difíceis de lidar, prêmios para o bom comportamento, relacionamento com os homens, solução, treinamento de animais, uma nova abordagem on 8 de setembro de 2009| Leave a Comment »
Fonte: Fantástico
As mulheres sempre reclamam que os homens são difíceis de lidar. Mas nem tudo está perdido: e a solução vem do mundo animal. Uma americana sugere uma nova abordagem no nosso relacionamento com os homens. É radical. Mas quem sabe não dá certo?
Que mulher não gostaria de ter um homem que obedecesse as suas ordens? Por exemplo, assim: Ela chama ele vai, ela chama ele vai. Mas melhor ainda seria ter um homem que quando a mulher dissesse: pare de olhar para o lado meu amor, olhe pra mim, ele reagisse com uma carinha toda carinhosa.
Isso pode estar muito mais perto da realidade do que você imagina. Pelo menos é o que garante a americana Amy Sutherland. Amy passou um ano observando o treinamento de animais. Ela percebeu que os treinadores, para conseguir tudo o que querem, dão prêmios para o bom comportamento, e ignoram aquelas atitudes que eles não querem que se repitam. Será que isso funcionaria também entre os humanos?
Amy conta, em um livro, o que fez o teste com o próprio marido.
“Percebi que eu não estava valorizando as coisas que eu gostava nele e estava gastando “muito” tempo, perdendo o humor e reclamando de coisas que deveriam ser simplesmente ignoradas”, conta Amy.
Os animais têm que saber imediatamente o que se espera dele. Por isso são recompensados pelos treinadores na mesma hora que fazem uma coisa certa.
“Hoje, quando eu vejo meu marido fazendo algo que eu gosto, eu elogio na hora”, diz Amy.
Em um curso de adestramento de cães, as mulheres confessaram que aplicam técnicas de treinamento de cachorros para adestrar os seus maridos.
“Assim como os cachorros, o reforço positivo funciona mais do que o negativo. Então eu diria assim, pensar muito bem o que você quer, porque, às vezes, a gente não deixa claro para o cachorro nem para o humano o que a gente quer. Mostrar o que a gente quer e recompensar quando o que a gente quer for feito”, garante a adestradora de animais, Daniela Prado.
Por exemplo: se o seu marido for do tipo que adora andar mais rápido e te deixar sempre para trás, você começa andar devagar, ele vai se dar conta que ele tá lá na frente sozinho e ele vai voltar. De preferência se passar um rapaz bonitão e olhar para você, aí ele volta correndo.
Agora, se o seu marido é do tipo que fica atrás o tempo inteiro perguntando: Cadê minha chave? Cadê minha meia? Cadê meu celular?
“Aí eu diria que é reforço negativo. Cadê minha chave, minha cueca, você ignora. E aí vai ensinando olha só, a chave fica sempre na gaveta da direita, a meia fica sempre na gaveta da esquerda. E toda vez que ele for lá pegar, você achou sua chave, muito bem, que bonitinho! O maior segredo é a gente conseguir fazer isso, sem que eles percebam”, acredita Daniela.
Nós saímos as ruas pra saber: quando uma mulher põe a coleira no homem?
“Quando ela marca hora de chegar em casa, quando pergunta onde você tava, se estava com a outra, ela quer dominar o cara né”, acredita um homem.
“Ela tenta influenciar em tudo que você faz, tenta mudar seu estilo, suas amizades”, diz outro.
“Eu consigo fazer o meu marido fazer o que eu quero”, comenta uma mulher.
“Eu não me interesso mais em jogar pelada no dia de semana por exemplo”, garante um homem.
“Se eu fosse comparar com os cães, eu seria uma cachorra alfa, dominante, e ele seria um cachorro submisso”, comenta uma mulher.
Leia abaixo, a entrevista que Amy deu para a revista Galileu, da Ed. Globo:
Galileu: Quais as principais técnicas de adestramento animal você aprendeu e como as aplica em seres humanos?
Amy Sutherland: A lição básica que aprendi com os treinadores de animais é que comportamento é comunicação. Então passei a usar meu comportamento para comunicar às pessoas o que eu queria ou não. Esse comportamento pode incluir a fala, mas não se limita a isso. Adotei a estratégia de encorajar os comportamentos que eu queria e desencorajar os indesejados. Quando meu marido fica mal-humorado porque perdeu suas chaves, por exemplo, pensando como uma adestradora, eu o ignoro ao invés de ajudá-lo, como fazia no passado. Ele já não fica mais tão mal-humorado. Na mesma linha, passei a encorajar comportamentos que eu desejo. Seguindo a estratégia de ignorar comportamentos indesejados, parei de brigar por causa deles. De acordo com os treinadores de animais, qualquer atenção pode reforçar um comportamento, então você pode, sem querer, encorajar o que você não quer. Também parei de brigar, porque isso é um tipo de punição, e os treinadores modernos não usam punição.
Galileu: Além disso houve outras mudanças?
Amy: Passei a usar o que os treinadores chamam de aproximação, que é, basicamente, dar pequenos passos até em direção ao ensino do novo comportamento. Por exemplo, um treinador não espera que um golfinho aprenda a pular de uma hora para a outra. Ele ensina a técnica por meio de uma série de passos anteriores. Isso me fez perceber que eu freqüentemente esperava que as pessoas mudassem seus hábitos repentinamente. Então passei a recompensar cada progresso em direção ao objetivo final. Se meu marido dirige mais devagar ou me deixa esperando por menos tempo que o normal, eu o recompenso com um “obrigada” ou algo do gênero. Parei de achar que todas as atitudes de meu marido e os outros diziam respeito a mim. No passado, se Scott deixasse suas roupas suadas de pedalar no chão do banheiro, eu achava que aquilo era um sinal de que ele não me amava o suficiente. Pensando como um adestrador, que vê comportamento apenas como comportamento, consegui me distanciar para perceber que nem tudo que meu marido faz reflete seus sentimentos por mim. Ele deixa suas roupas jogadas no banheiro simplesmente porque é esquecido. Isso não tem nada a ver com seu amor por mim.
Galileu: A maioria dessas técnicas vai contra o modo como treinamos nossos animais, filhos e parceiros. O que estamos fazendo de errado?
Amy: Usamos muita punição. Implicamos, criticamos, gritamos. Também, inadvertidamente, sem pensar, punimos comportamentos que desejamos. Um apresentador de rádio me deu o exemplo perfeito disso outro dia. Ele decidiu ajudar sua esposa limpando o chão da cozinha, coisa que raramente fazia. Sua esposa o criticou por ele não ter limpado direito. Ele se sentiu criticado por fazer uma coisa que ela deveria gostar e levou um tempo para repetir o gesto.
Galileu: É mais fácil treinar humanos ou animais?
Amy: Acho que os animais , geralmente, são mais fáceis de treinar, pois eles não são emocionalmente complicados. Por outro lado, eles são mais difíceis de treinar do que as pessoas porque são muito perceptivos, percebem cada pequeno movimento que o treinador faz, o que é fácil para fazer com que, inadvertidamente, ele dê um comando errado (por exemplo, eles dão um comando de mão para que os golfinhos pulem. Mas se, sem perceber inclinarem a mão, os golfinhos vão achar que faz parte do comando).
Galileu: O que seu marido acha de ser sua principal cobaia nesse experimento?
Amy: Ele achou divertido, mas também passou a usar a mesma estratégia comigo. Pensar como um adestrador de animais é a melhor e mais calma maneira de lidar com as pessoas. Quem iria se importar com isso?
Galileu: Qual hábito indesejado do seu marido você conseguiu mudar?
Amy: A maior mudança no comportamento do meu marido foi que ele não perde mais a paciência como antes quando perde suas chaves, carteira ou qualquer outra coisa. Isso tornou nossa convivência mais pacífica.
Galileu: Dá para aplicar essas técnicas na vida sexual?
Amy: Claro. Mas eu não usei desse modo. Meu objetivo ao escrever o livro foi mostrar como podemos usar esses princípios em todos os nossos relacionamentos, não somente com o parceiro.
Galileu: Dá para usar essas técnicas em nós mesmo?
Amy: Sim. Eu as uso em mim mesma. Quando estou com problemas para fazer alguma coisa, quebro o dever em pequenos passos e acho uma maneira de me recompensar por cada passo em direção ao alvo.
Galileu: Quanto tempo leva para mudar o comportamento de uma pessoa?
Amy: A pessoa que eu mudei foi eu mesma. É o que você tem que fazer quando pensa como um adestrador de animais. Agora quanto tempo você leva para conseguir o comportamento que deseja de outra pessoa, isso varia de caso a caso. As vezes tenho resultados imediatos, outras, leva um longo tempo.
Galileu: É mais fácil treinar homens ou mulheres?
Amy: Acho que as mulheres são mais motivadas. Os homens podem e usam a dominação para conseguir o que querem. As mulheres usam mais da diplomacia, que é o que o treino basicamente é.
Galileu – Qual animal é mais parecido com o homem e com a mulher?
Amy: É difícil dizer, porque apesar da nossa similaridade com os macacos, eles não são monogâmicos, os machos e fêmeas não interagem da mesma maneira que nós. No entanto, os lobos ficam com um parceiro por toda a vida, assim como alguns pássaros.
Galileu: Como a Shamu modificou sua vida, principalmente seu casamento?
Amy: Tornando-os mais calmos, leves, o que se deve, provavelmente, ao meu maior autocontrole. Também fiquei menos negativa, o que é bom para as pessoas que convivem comigo.
Posted in Cultura Canina, Curiosidades, tagged a importância dos cachorros no cotidiano, adaptação de sua história, animais nos ensinam, aprender com seus bichos de estimação, Autor de Marley & Eu, autor do best seller, Cinema, John Grogan, Labrador, Marley & Eu on 27 de agosto de 2009| Leave a Comment »
(Fonte: Revista Época)
Autor de Marley & Eu fala sobre a importância dos cachorros no cotidiano das pessoas e comenta a adaptação de sua história para o cinema
O jornalista John Grogan, autor do best seller Marley & Eu, fala sobre o que achou da versão para a telona das aventuras de sua família com um labrador e revela o que as pessoas podem aprender com seus bichos de estimação.
Posted in Cultura Canina, Curiosidades, Dog News, tagged artista australiana, Emily Valentine, esculturas de cachorros com asas, ganham asas, penas e pêlos de animais mortos on 12 de agosto de 2009| 1 Comment »
A artista plástica australiana Emily Valentine usa penas de pássaros para criar esculturas de cachorros com asas.
Segundo ela, a intenção das obras é questionar a relação dos seres humanos com os animais.
A artista começou seu trabalho usando penas e pêlos de animais mortos nas estradas australianas.
No início, Valentine criava apenas bijouterias e esculturas de animais pequenos, como lagartos.
No entanto, em 2007 ela foi convidada a participar de uma feira anual de cachorros na Austrália e preparou as esculturas dos animais domésticos.
Atualmente, ao invés de usar penas dos pássaros mortos em estradas, a artista usa uma técnica mais ousada.
Ela comprou um equipamento para capturar e matar por asfixia uma espécie de pássaro de origem indiano chamado Myna e considerado uma peste no país.
Depois de mortos, a artista retira as penas dos animais para criar suas esculturas.
“Quero questionar a relação dos homens com os animais. Ora são pestes, ora animais de estimação. Valiosos ou sem valor. Quero entender porque essa relação é assim”, afirmou a artista em entrevista à BBC Brasil.
As obras de Valentine já foram premiadas em diversas competições.
No próximo dia 30, uma exposição com novas obras da artista será inaugurada na galeria Tin Sheds da Universidade de Sydney, na Austrália.
Posted in Cultura Canina, Curiosidades, Livros, tagged compreender, Eu vou ensinar 100 palavras ao meu cão, I'll Teach My Dog 100 Words, Inteligência canina, linguagem, Livro, profunda capacidade mental on 10 de agosto de 2009| Leave a Comment »
“Eu vou ensinar 100 palavras ao meu cão” (I’ll Teach My Dog 100 Words), diz o garoto na história infantil que leva esse título. Mas ele pode fazer isso? Os donos de cães adoram falar sobre a inteligência canina. Por isso, para eles não chega a ser uma surpresa que pesquisas confirmem que os cães têm uma profunda capacidade mental. Porém, quanto da nossa linguagem os cães realmente compreendem?
Os cães podem nos entender quando falamos com eles ou estamos apenas perdendo nosso tempo?
Com certeza, a maioria dos cães compreende o básico: “pegue”, “sente” e “fique”, mas, se você tiver motivação e paciência, provavelmente poderá ensinar ao seu cão até mesmo mais do que 100 palavras. Stanley Coren, um psicólogo que fez uma quantidade significativa de pesquisas sobre a inteligência canina sugere que o cão treinado conhece cerca de 160 palavras [fonte: Coren (em inglês)]. Alguns cães até possuem um vocabulário tão vasto quanto o dos bebês humanos.
Pelo menos desde os anos 70, quando os pesquisadores treinaram com sucesso chimpanzés para usar e ler palavras em uma linguagem de sinais, nós sabemos que a linguagem, em um sentido amplo do termo, não é exclusividade dos humanos. Os animais têm potencial cerebral para compreender a linguagem humana e usar suas próprias linguagens de formas surpreendentemente profundas. Sabemos que os papagaios podem ser treinados para falar palavras humanas. E cães reagem à palavra “passear” abanando o rabo.
Assista um vídeo com a cadelinha Cristal, entendida em cores.
Posted in Cultura Canina, Curiosidades, tagged cachorro de balão, Cachorro de bixiga, cão de bixiga on 9 de agosto de 2009| Leave a Comment »
Muito útil para todos os pais frescos como eu!
Passo 1: Compre esses balões cumpridos nas melhores casas do ramo
Passo 2: Sente-se numa cadeira confortável e assista esses vídeos que separamos pra você
Aprenda também como fazer origami de cachorro aqui.