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Archive for agosto \31\+00:30 2009

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Notícia do G1

22 cachorros morreram por envenenamento ou ingestão de vidro moído. Polícia Civil de Imbituba instaurou inquérito e aguarda resultado de laudos.

Charlie Brown morreu envenenado há mais de um ano (Foto: Arquivo pessoal)

Charlie Brown morreu envenenado há mais de um ano (Foto: Arquivo pessoal)

Moradores de Imbituba (SC) denunciam a matança de cães na cidade. Eles registraram a morte de 22 cachorros em 16 de agosto deste ano, mas afirmam que o problema é recorrente há pelo menos dez anos. Segundo alguns donos de animais mortos, todos foram vítimas de envenenamento por ‘chumbinho’ ou ingestão de vidros moídos.

Apesar dos recentes casos de mortes, os moradores da região afirmam que os casos ocorrem há muito mais tempo. “Sofremos com esse tipo de violência gratuita há cerca de dez anos. Perdi 11 gatos neste período e, por causa disso, há cinco anos deixei de ter gatos. Hoje, só tenho cachorros, quero dizer, não tenho mais”, disse Paula Hagelund, 36 anos, gerente de uma pousada na cidade.

Entre os cachorros que morreram antes do último ataque estava a labradora Dolly, de 5 meses. Ela foi vítima de envenenamento em junho passado, segundo Paula, que também perdeu outro cão de estimação. “O Charlie Brown, um dobermann marrom, morreu em maio de 2008, quando tinha 2 anos. Desisti de ter cachorros em casa depois da morte deles. Minha filha ficou muito doente por causa disso.”

Paula disse que pelo fato de nunca ter havido uma investigação sobre esses ataques na cidade, os responsáveis têm a sensação de impunidade. “Sabemos quem mata os cachorros, pois eles nos avisam, nos ameaçam antes dos envenenamentos. É horrível pensar que uma pessoa pode ser tão ruim assim.”

Ela lembrou que Dolly, antes de ser envenenada, já tinha sido atropelada de maneira proposital. “Cheguei a gastar R$ 600 com a recuperação dela. Depois que se recuperou do atropelamento é que deram veneno para ela.” Paula ainda teve um outro cachorro morto, a Laika, há cinco anos.

Dolly morreu envenenada há cinco meses (Foto: Arquivo pessoal)

Dolly morreu envenenada há cinco meses (Foto: Arquivo pessoal)

Investigação

Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil de Santa Catarina, o delegado Luiz Carlos Cardoso Jeremias Filho registrou o caso e instaurou um inquérito policial para apurar o crime. Ele espera o resultado dos laudos sobre as causas das mortes dos cachorros. A investigação do caso já chegou a um suspeito, que teria sido visto na região, dias antes da matança, moendo vidro.

Ainda de acordo com a Polícia Civil, este homem já foi identificado e pode ser indiciado por crime ambiental, caso as mortes dos animais tenham sido provocadas por hemorragia interna.

Denúncia do moderador: Quase perdi o meu Dartganan que comeu veneno dentro do Parque do Ibirapuera em São Paulo. Tomem muito cuidado com qualquer resto de comida suspeito largado próximo a lixeiras de rua! Minha ação imediata levando-o rapidamente para a clínica veterinária foi determinante para salvar a sua vida.

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Foi preciso chamar os bombeiros para resgatar Charmoso, da raça poodle. O cachorro estava desaparecido há dias quando foi encontrado no buraco do ralo. Ele não sofreu ferimentos.

Nota do Moderador: Infelizmente Charmoso veio a falecer no dia seguinte do resgate dramático!

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Especial de cães do Jornal Hoje

Muitos deles viviem abandonados. Pelos cálculos das entidades de proteção animal, só na cidade de São Paulo existem mais de dois milhões nas ruas ou em abrigos. Quase a metade deles não tem dono.

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(Fonte Época Negócios Online)

Designer tailandês fez o presente para seu cãozinho com esmeraldas e diamantes

Roupas e laços já são até comuns para cachorros, mas o mercado de luxo para cãezinhos agora superou todas as cifras. Um designer tailandês separou jóias que tinha ganho de presente de sua mãe e elaborou uma tiara de presente para seu cachorro. O cão maltês de 15 anos desfila agora um acessório que vale US$ 4,2 milhões e demorou mais de dois meses para ficar pronto. Talvez, quem tenha dinheiro para comprar um enfeite assim, seja um dos animais que estão entre os mais ricos do mundo. Clique aqui para ver a lista completa.

A novidade, feita com esmeraldas e diamantes, foi apresentada em um desfile para cachorros em Bangkok. O artista não tem planos de vender a jóia canina, mas diz que pretende inventar novos adereços. O próximo deve ser uma presilha para os “cabelos” caninos. Isto porque a raça maltês costuma ter os pelos na região do rosto maiores que o normal, o que atrapalha a visão.

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Veterinária confirma que os cães não precisam mais ter medo, novas “carrocinhas” tentam dar uma vida melhor aos animais de rua

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Uma das mais populares lendas urbanas ensina que a carrocinha, o veículo que recolhe os animais de rua, leva os cães e gatos para fábricas de sabão. A lenda teria surgido porque a gordura animal costuma servir de matéria-prima na fabricação de sabão em pedra. Mas quem trabalha de fato com esses animais é direto: a lenda é uma mentira.

É o caso da veterinária Elisabete Aparecida da Silva, do Centro de Controle de Zoonoses da Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo. Segundo ela, a informação é apenas um mito e “não tem nem idéia de como inventaram essa lenda”.

Elisabete explica que uma parte dos cães e gatos é encaminhada para a adoção, mas aqueles que possuem doenças, comportamento agressivo ou que não têm perfil para receberem uma família, são sacrificados. “Aplicamos uma anestesia profunda que provoca a perda total da sensibilidade e, em seguida, a morte sem sensação de dor”, explicou. Após o sacrifício, os animais são cremados.

A veterinária afirmou que o papel dos atuais veículos para remoção de animais de rua é muito diferente das temidas “carrocinhas”. Ela destaca o trabalho de saúde pública e de solidariedade por tentar dar uma nova vida aos bichos. “Nós nos deparamos com diversas situações como o recolhimento de animais doentes, atropelados, perdidos de seus proprietários e, até mesmo, que atacaram pessoas”, disse.

Em razão dessas variadas condições, existem alguns diferentes tipos de canis, como o canil de adoção, onde os animais são castrados, vacinados e vivem no local até serem adotados. Há o canil de observação, onde os cães ficam 10 dias em tratamento por causa de doenças ou ataques a seres humanos. Há também o canil individual, para os animais sem identificação que se perderam de seus donos.

Para evitar possíveis perdas, a veterinária sugere que os donos cadastrem seus animais de estimação no Registro Geral de Animais (RGA) para ganhar a coleira e a plaquinha numerada. “Não são todos que fazem o RGA, por isso, muitas vezes temos dificuldades em reencontrar a casa dos cães perdidos. Manter o animal identificado e o cadastro atualizado facilita o contato com o proprietário em caso de perda”, completou.

O RGA é obrigatório por lei na cidade de São Paulo para cães e gatos (Lei Municipal 13.131/2001) e pode ser feito no próprio Centro de Controle de Zoonoses ou em estabelecimentos veterinários credenciados. Outras informações podem ser obtidas na Internet (www.capital.sp.gov.br) ou pelo telefone 6224-5500.

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(Fonte: Revista Veja)

Um cachorro cego encontrado na rua virou assunto nos jornais britânicos por possuir seu próprio cão guia. Clyde, de 5 anos, agora procura um lar, mas terá que ir junto de sua fiel companheira, Bonnie, de 2 anos. O motivo é que ele não move uma pata sem ela.

Clyde (à esquerda) e Bonnie (Crédito: Divulgação)

Clyde (à esquerda) e Bonnie (Crédito: Divulgação)

Bonnie e Clyde, ambos da raça Border Collie, foram encontrados há três semanas em Blundeston, no condado britânico de Norfolk. Eles estavam abandonados no meio de uma tempestade e não possuíam identificação. Os cães foram levados ao Conselho do Distrito de Waveney, mas ninguém veio reclamar por eles.

A ideia agora é que eles sejam adotados pela mesma família. “Levá-los para casas separadas não é uma opção de maneira alguma”, disse Cherie Cootes, do centro de Resgate de Cães de Meadow Green, segundo reportagem do jornal The Daily Telegraph. “Eles têm que ir como um par”, enfatiza.

Cootes conta que Clyde, quando não sabe ao certo onde está, posiciona-se imediatamente atrás de Bonnie para que ela possa guiá-lo. “Ele confia inteiramente nela o tempo todo. Quando ela caminha, ela tende a parar e se certificar que ele está lá. Ela cuida dele”. Segundo Cootes, a cegueira de Clyde não é evidente quando Bonnie está por perto. “Mas quando ela não está, ele se recusa a se mover sem ela”.

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Elle Macpherson, a ex-top model dona de Belle, a estrela

Elle Macpherson, a ex-top model dona de Belle, a estrela

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Londres, 27 ago (EFE).- Costuma-se dizer que os cachorros acabam parecendo com os donos e vice-versa, mas, no caso da ex-modelo Elle Macpherson, a semelhança com seu animal de estimação chega ao ponto de que seu cadela, Belle, começou sua “carreira” no mundo da moda.

Belle, uma cadela de 5 anos, mistura de labrador e poodle que se transformou na estrela da marca de roupas para cachorros “Dogside.com“.

A firma explica que, quando entraram em contato com a modelo para comentar o projeto, Macpherson se mostrou “encantada” com a ideia de Belle ter sua própria carreira no mundo da moda.

No catálogo outono-inverno (hemisfério norte) da Dogside, Belle é a encarregada de apresentar as novas tendências em casacos, cachecóis e coleiras.

Além da satisfação de ver sua cadela se tornar ícone da moda, a ex-top model se beneficiará economicamente desta estreia e pode ter recebido uma quantia de “até cinco dígitos”, indica hoje o jornal “Evening Standard“. EFE

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Cães de estimação ficam mesmo parecidos com seus donos?

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Lista das raças mais apreciadas pelos americanos foi feita pelo Kennel Club, entidade que determina os padrões de pureza dos animais

 

O primeiro lugar ficou com o labrador

O primeiro lugar ficou com o labrador

O Kennel Club dos Estados Unidos – entidade que determina os padrões pureza dos cães – fez uma lista com as raças mais populares do país. Segundo a agência de notícias Reuters, em primeiro lugar, por 18 anos consecutivos, ficou o labrador, que teve mais de 100 mil animais registrados no Kennel Club.

Para ter esse registro, os cães precisam estar dentro de todos os parâmetros determinados pela instituição.

Na segunda posição está o pequeno yorkshire terrier. A raça, que teve 42 mil inscrições, está na moda também como “cachorro acessório”, aqueles que são carregados a tiracolo como se fossem bolsas.

Em seguida vêm os pastores alemães, os golden retriever, os beagles – raça do Snoopy, personagem das tirinhas em quadrinhos, os boxers e os dachshunds, os famosos “salsichas”.

Em oitavo lugar, com uma alta de 69% nos registros, está o bulldog, que entrou para a lista no ano passado pela primeira vez nos últimos 70 anos.

Para completar o “top 10”, duas raças pequenas e delicadas, mas que também não param de latir: o poodle e o shih tzu.

Outras raças bem colocadas são o bull terrier miniatura, o bull terrier, e o bullmastiff. As raças que estão perdendo lugar são o lhasa apso, o rottweiler, o schipperke, o basset hound e o pinscher.

As raças menos populares foram as desconhecidas glen of imaal terriers, com 32 registros e os foxhounds, com apenas 17 animais registrados.

2º lugar - Yorkshire Terrier

2º lugar - Yorkshire Terrier

3º lugar - Pastor Alemão

3º lugar - Pastor Alemão

4º lugar - Golden Retrivier

4º lugar - Golden Retrivier

5º lugar - Beagle

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6º lugar - Boxer

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7º lugar - Dachshund

7º lugar - Dachshund

8º lugar - Bulldog

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9º lugar - Poodle

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10º lugar - Shin Tzu

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