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Archive for 9 de agosto de 2009

Muito útil para todos os pais frescos como eu!

Passo 1: Compre esses balões cumpridos nas melhores casas do ramo

Passo 2: Sente-se numa cadeira confortável e assista esses vídeos que separamos pra você

Aprenda também como fazer origami de cachorro aqui.

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Vocês conhecem outra capa diferente? Indique pra gente.

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Feliz Dia dos Pais!

Aproveitem para deixar uma mensagem para seu pai aqui também!

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Está cada vez mais difícil comer “boshintang” em Seul.
Repórter do G1 provou e conta como foi.

Encontrar um restaurante em Seul que venda pratos feitos de carne de cachorro (“boshintang”, em coreano) não é uma tarefa fácil. E mais difícil ainda é encontrar um coreano que goste desse tipo de refeição.

Ao contrário do que se pensa, a Coréia do Sul, que ao longo dos anos foi estereotipada como “o país onde se come cachorro”, vê como algo cada vez mais distante o consumo do polêmico prato.

“A Coréia está muito mais aberta ao mundo e as pessoas estão vendo o que acontece aqui. Além disso, esse costume (de comer carne canina) vem caindo porque hoje em dia é muito normal ter cachorros em casa”, afirma o jornalista Sung-Hae Kim, especializado na história dos costumes da Coréia do Sul.

Ele, que tem 40 anos e nunca provou o prato, diz que o consumo da carne é algo que faz parte da cultura do país, mas que está mudando rapidamente por causa das transformações sociais pelas quais a Coréia passou nos últimos anos.

“É verdade que algumas pessoas ainda adoram o prato, mas é cada vez mais raro encontrar lugares que vendem essa carne aqui em Seul. A sociedade está mudando sua maneira de pensar e simplesmente há menos gente comendo esse prato”, afirma Kim, lembrando que todos os países tem suas “estranhas tradiçoes”: “Na China, por exemplo, há quem coma ratos.”

Cardápio de restaurante em Seul mostra os pratos feitos de cachorro (Foto: Pablo López Guelli/G1)

Cardápio de restaurante em Seul mostra os pratos feitos de cachorro (Foto: Pablo López Guelli/G1)

O prato

A carne de cachorro é uma tradição milenar na Coréia do Sul. Come-se com mais freqüência no verão porque ela supostamente dá energia e é facilmente digerida pelo corpo.

O prato costuma vir em forma de ensopado, com a carne cozida dentro e muitos vegetais. A carne em si é macia, mas não é especialmente saborosa.

A maior parte dos restaurantes que servem carne de cachorro na Coréia estão no interior do país, o que torna mais difícil o acesso a estrangeiros.

No centro de Seul é até arriscado perguntar onde se pode comer carne de cachorro. É provável que se receba uma resposta ríspida ou mal-educada de garçons e donos de restaurantes -como os insultos ouvidos por este repórter.

A estudante Sooyyon Chung não conseguiu comer o "boshintang" (Foto: Pablo López Guelli/G1)

A estudante Sooyyon Chung não conseguiu comer o "boshintang" (Foto: Pablo López Guelli/G1)

Ocidentalizado

O estudante Byun Yoon-woo, de 20 anos, é outro exemplo de como a sociedade coreana está mais “ocidentalizada” quando o assunto é carne de cachorro.

“Cachorro é um companheiro, não uma refeiçao”, diz Yoon-woo. “Eu nunca provei, e todas as meninas que conheço têm nojo desse prato. Para a nossa geração, esse é um costume muito estranho”, afirma o coreano.

Outra estudante, Sooyon Chung, de 21 anos, conta que há algum tempo passou pelo “desafio culinário de provar cachorro”. E não passou no teste. “Na época eu estava saindo com uma pessoa e decidimos ir a um restaurante especializado em cachorro. Mas na hora de pedir a comida ficamos com medo e não pedimos o prato”, diz Chung.

Cachorro da raça Hwang-gu, usado para fazer o "boshintang" (Foto: Reprodução)

Cachorro da raça Hwang-gu, usado para fazer o "boshintang" (Foto: Reprodução)

Copa do Mundo

A discussão sobre o consumo de carne de cachorro, que é repudiada por milhões de pessoas em todo o mundo, colocou a Coréia do Sul em evidência antes da Copa do Mundo de 2002.

Na ocasião, até a Fifa chegou a fazer um pedido formal para que o governo coreano tomasse providências contra o “abate cruel de cachorros” -algo que é denunciado freqüentemente pelas associações dos direitos dos animais do país.

Desde então, o costume que já vinha perdendo força caiu ainda mais, mas não desapareceu completamente, para desespero de milhares de defensores dos direitos dos animais em todo o mundo.

Esses defensores alegam que os cachorros são criados em gaiolas, como as galinhas -especialmente para o consumo de sua carne. Afirmam também que os animais são torturados antes de serem mortos porque dessa forma a adrenalina liberada aumenta o sabor da carne e, principalmente, a virilidade dos homens que a consomem.

* O jornalista Pablo Guelli, repórter do G1, viaja a convite do governo sul-coreano, que custeia parte de suas despesas.


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PaulIsLive

Paul e Priscila revivem um momento histórico

Dezenas de fãs se aglomeram todos os dias em uma das faixas de pedestres mais famosas do mundo, em frente aos estúdios da Abbey Road em Londres, para tirar a lendária foto dos Beatles atravessando a rua de mesmo nome, há 40 anos.

Mas agora, neste dia 8 de agosto, os nostálgicos dos “Fab’ Four” vão lotar a emblemática rua para celebrar o 40º aniversário da foto, capa do último disco gravado e considerado o mais importante da banda, também chamado “Abbey Road”.

O ritual se repete a cada dia neste cruzamento, perto de St John’s Wood, no noroeste de Londres. Centenas de turistas se fotografam fazendo os mesmos gestos: em fila indiana, olhar fixos para frente, pernas espaçadas.

Fora o fato de as faixas brancas estarem desgastadas, o cenário quase não mudou. “É um dos raros endereços não alterados da história dos Beatles, onde podemos ter uma ideia do que aconteceu naquela época”, explica um fã californiano.

Popular na época, o bairro se tornou uma área residencial afastada de Londres, cheia de propriedades de milhões de libras.

“É muita gente que vem aqui, gente demais para alguns motoristas que buzinam e gritam palavras nada gentis em inglês”, conta Paul, vendo os turistas demorarem na posa para tirar a foto na faixa de pedestres.

Quinze metros mais longe, no número 3 de Abbey Road, o estúdio de gravação é a segunda etapa da peregrinação. Além dos Beatles, Fred Astaire, Glenn Miller, Pink Floyd, Oasis e U2 já gravaram lá. Mas as milhares de assinaturas e grafites do muro da entrada são dedicados aos Beatles.

Marcelo, um fã brasileiro dos Beatles, está a procura de seu nome, gravado ali há 13 anos. Entre os inúmeros rabiscos, há frases apaixonadas como “Simon and Alice here come together”, “Come together over”, “This is where the magic happened”, em geral resumidas por um título de suas músicas: “Here comes the sun” e “All you need is love”.

Marcelo continua procurando. Sem sucesso. “O guia nos disse que eles pintam o muro seis vezes ao ano”, explicou Lucille. Até as casas vizinhas foram invadidas.

“As pessoas vêem aqui e batem à porta para que os deixemos entrar, mas não temos nada a ver com o estúdio”, contou, visivelmente aborrecido um senhor de 60 anos e morador do número um da Abbey Road.

Acima do cruzamento, o estúdio da Abbey Road instalou uma webcam e, desde 1999, um site convida os fãs a publicar suas melhores fotos.

Christophe e seus filhos estão satisfeitos com as que tiraram. “Agora fazemos um pouco parte dessa foto histórico”, explicou.

Para matar a saudade dos seguidores dos Beatles segue um vídeo:

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Quando alguém diz que os cachorros percebem se uma pessoa está com medo, está certo. Mas dizer que é porque eles sentem “cheiro de medo” é um pouco de exagero. Mesmo que a primeira reação do cão seja cheirar a pessoa, não é assim que ele vai descobrir seu temor.

De acordo com a veterinária e terapeuta Rúbia Burnier, o que faz um cão agir com agressividade diante de alguém não é o cheiro, mas a atitude, a postura, a tensão muscular e a expressão facial. Se perceber que o indivíduo está com medo, o animal pode interpretar isso como uma ameaça e reagir para se defender.

“Quando sentimos medo, nosso organismo entra num estado de estresse que desencadeia reações físicas como o aumento dos batimentos cardíacos e do fluxo sangüíneo do cérebro para os músculos, aceleração da respiração, dilatação das pupilas e aumento da transpiração corporal”, detalha Rúbia.

Ela diz ainda que o olfato é ferramenta crucial no processo de comunicação dos cães, e que, por meio do cheiro contido na urina e na região genital, eles transmitem suas características de personalidade e seu estado emocional. Assim, ao cheirar uma pessoa, o cachorro está procurando essas pistas, pois é isso o que ele faria se estivesse diante de outro cachorro.

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